Ainda no ano passado fui com a Seat conhecer o Atelier do Nuno Baltazar. Não vale a pena estar aqui com apresentações porque CLARO que conhecem o Nuno e o trabalho homónimo. O que quero mesmo é mostra-vos o que normalmente não aparece nas reportagens: o espaço e lugar onde a obra nasce.
Sempre tive um enorme respeito por quem desenha. Nunca quis ser nada sem ser arquitecta, mas às vezes penso que se não fosse arquitecta seria designer. O pensamento, o conceito, a linha condutora, o processo, e a chegada apesar de não serem iguais, correm os mesmos passos organizados ou não, em qualquer profissão criativa. E isso sempre me fascinou.
O que nos distingue dos outros demais animais é precisamente a imaginação. É a capacidade que nós humanos temos de criar situações que não existem, formular opções que só a nossa cabeça consegue ainda conceber, e depois escolher entre todas a que nos parece mais favorável. Isto, para mim, sempre me fascinou. Imaginar, criar e conceber é sem dúvida aquilo que me move e discutir opiniões com pessoas que partilham a mesma forma de estar é bom. Não me canso de dizer que o sucesso e felicidade dos outros só me inspiram a querer ser melhor, e por isso esta oportunidade de falar, trocar impressões, discutir ideias e formular pensamentos neste espaço, com o próprio foi incrível.
Isto só foi possível graças à Seat que me levou até ao Nuno ( na Avenida da Boavista não tem nada que enganar, se não conhecem passem por lá ou por aqui se não forem do Porto) Mas na próxima semana já vos falo melhor da Seat 🙂
Thanks to Nuno Baltazar and Seat Portugal // Obrigada ao Nuno Baltazar e à Seat Portugal